23/10/2016 às 19:58h
Notícia Cidades
13074 Visualizações
3 Comentários
Conhecer o Pará é desvendar seus variados ecossistemas, apreciar de perto a exuberância de suas matas, passeando entre rios e igarapés e, com um olhar mais atento, perceber os curiosos animais que habitam essa região. Sob a sombra da Floresta Amazônica vivem inúmeras espécies da fauna, que comprovam a rica biodiversidade da região. Tal é a grandeza desse universo verde, que com freqüência os pesquisadores ainda estão descobrindo novos animais. São mais de 2 mil espécies de peixes, cerca de 950 tipos de pássaros, 427 espécies de mamíferos, 158 espécies de morcegos, 110 de roedores, cujos representantes mais famosos são as capivaras que chegam a medir mais de 1 metro e pesar mais de 50 quilos, além da paca e da cutia. Os primatas também são muito numerosos. Há cerca de 81 espécies de macacos classificadas pelos cientistas e continuam ainda sendo descobertos, à razão de quase uma por ano, o que representa um índice alto para a ciência. Há pelo menos seis espécies de felinos originais como a onça pintada (jaguar), preta (jaguanun), vermelha (puma) e jaguatirica (gato maracajá). Há ainda 4 espécies de veados. A anta é o maior animal da Amazônia. Uma mistura de rinoceronte com cavalo. Existe ainda uma espécie de porco do mato, chamado de catitu e o queixada, diferente do porco doméstico, pois possui a calda atrofiada. Também é importante citar os tatus, os tamanduás, os gambás e as preguiças.
São animais exóticos como o peixe-boi, de mais de 2 metros de comprimento, a ave guará, que em revoadas nos finais de tarde no Marajó colorem a ilha com sua penugem vermelha, ou ainda o poraquê, peixe que libera descarga elétrica para atacar suas presas. Conheça o Pará e tenha contatos inesquecíveis com essa maravilhosa fauna.
Na água a ariranha é uma das maiores lontras do mundo, chegando a medir quase 2 metros (incluindo a cauda) e pesar 34 quilos.
Na água a ariranha é uma das maiores lontras do mundo, chegando a medir quase 2 metros (incluindo a cauda) e pesar 34 quilos. O Boto Cor-de-rosa é um dos mamíferos aquáticos mais característicos da Amazônia. Cresce até 2,5 metros de comprimento e pode pesar até 90 quilos. O Jacaré-açu é nosso maior jacaré. Cresce até 5 metros e é a única espécie de jacaré perigosa à população da Amazônia. Além do Jacaré-açu, existem mais três espécies de jacaré no Pará: o Jacaré-tinga e duas espécies de Jacaré-anão. Estes últimos vivem dentro da floresta em pequenos igarapés e muitos confundem com filhotes das outras espécies.
A Amazônia possui mais de 3000 espécies de peixe, sendo que 1.800 já se encontram catalogados pelo INPA. Já foram catalogados mais espécies de peixes na Amazônia do que no rio Congo e Mississipi juntos. Os peixes mais conhecidos são : tucunaré, pirarucu, tambaqui, matrinxa, curimata, carauaçu, pacu, pescada. Jaraqui, piranha, dourado, surubim e sardinha.O tucunaré e o pirarucu são os mais apreciados pela população.
As aves, cerca de 1.800 espécies de pássaros vivem na Amazônia, dentre os quais se destacam galo-da-serra, uirapuru, flamengo, gavião real, águia, falcão, arara, papagaio e periquito. Boa parte das espécies vive ameaçada de extinção, devido à riqueza de suas plumagens. No grupo dos répteis, as cobras, figuram as serpentes como a coral, surucucu e a jararaca que são as venenosas. A sucuri, a sucuriju e a jibóia, constam das não venenosas, podendo atingir mais de 10 metros de comprimento, o que permite o domínio e morte da presa por estrangulamento.
Fonte: Portal Amazônia, com informações da obra "O Espaço Geográfico do Amazonas, de Marconde Carvalho de Noronha".
Preencha os campos abaixo para enviar seu comentário neste post!
Enviado em 05/12/2024 02:50h
Elpidio Sabino de Oliveira
Por favor informações passeio amazônico estou em Belém c minha esposa Whatsapp 11 947 541 328 Obrigado
Enviado em 05/12/2024 02:50h
Bernardo Corrêa
tipográfica e de impressos, e vem sendo utilizado desde o século XVI, quando um impressor desconhecido pegou uma bandeja de tipos e os embaralhou para fazer um livro de modelos de tipos. Lorem Ipsum sobreviveu não só a cinco séculos, como também ao salt
Enviado em 05/12/2024 02:50h
Vanessa Barros
tipográfica e de impressos, e vem sendo utilizado desde o século XVI, quando um impressor desconhecido pegou uma bandeja de tipos e os embaralhou para fazer um livro de modelos de tipos. Lorem Ipsum sobreviveu não só a cinco séculos, como também ao salt